Nascemos para unir pessoas, conectar histórias e juntos buscarmos um mundo melhor.
Somos o Sistema OCB Rondônia!
Somos a força que ajuda a mover e fortalecer o estado, o coop que transforma realidades.
A Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Rondônia (OCB-RO) é o órgão máximo de representação das cooperativas no Estado. Ela é responsável por apoiar desde a constituição de novas cooperativas até o apoio aos objetivos estratégicos e de autogestão das cooperativas em atividade. Além de defender os interesses do setor jurídico junto aos órgãos políticos e a sociedade civil.
O Sistema OCB/RO, se constituiu no dia 18 de outubro de 1985, tendo suas primeiras cooperativas a partir de 1997 com o ramo crédito e agro, desde de então o cooperativismo conta com o apoio do governo e de pessoas que acreditam na força cooperativista.
A partir de 2005, com o mandato do então presidente da OCB/RO, Salatiel Rodrigues, começa o intensivo para conhecer as nossas cooperativas e as fortalecer cada vez mais.
No início tínhamos entorno de 2.680 mil cooperados, com a ajuda do SESCOOP/RO e das pessoas que acreditavam no crescimento do trabalho cooperativista, com o passar do tempo, graças a dedicação e amizade que desenvolvemos como decorrer dos mandatos, temos hoje mais de 500 mil cooperados, gerando mais de 5 mil empregos diretos e mais de 15 mil indiretos, dentro das nossas mais de 100 cooperativas presentes nos 52 municípios do estado de Rondônia A nossa tendência é crescer, com projetos, cursos e trabalhos
envolvendo nossas queridas cooperativas, pois como fala o presidente do Sistema
OCB/RO.

 

Anos 70

A Hora de Crescer

Após a unificação, era preciso regulamentar a nova forma de representação do cooperativismo. Em 8 de junho de 1970, a OCB foi registrada em cartório como a entidade defensora dos interesses do cooperativismo brasileiro. Dias depois, a Assembleia Geral Extraordinária aprovou o Estatuto Social da OCB e empossou a diretoria com mandato até 1973. Agora era o momento de ir em busca do amparo legal para o cooperativismo brasileiro. O resultado veio no ano seguinte com a promulgação da Lei 5.764/1971, que substituiu toda a legislação anterior sobre cooperativismo e reforçou o papel OCB como representante nacional do setor. Ficou definido que, apesar da pouca intervenção do governo, o cooperativismo seria fiscalizado, controlado e fomentado pelo INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) e pelo CNC (Conselho Nacional de Cooperativismo). A lei foi um divisor de águas para o movimento. A partir dessa regulamentação, a OCB pôde organizar as unidades estaduais e as cooperativas passaram a se enquadrar em um modelo empresarial, possibilitando sua expansão econômica. Nossa primeira década foi marcada principalmente pelo trabalho de viabilizar o sistema e pelo potencial de crescimento das cooperativas.

Anos 80

Representação e Participação

Desde o início, utilizamos ferramentas para estimular que todos opinem e decidam juntos os caminhos do cooperativismo. Na década de 80, a OCB promoveu eventos por todo o país para discutir o movimento e buscar formas de melhorar e consolidar o cooperativismo. Outro grande reforço para a comunidade cooperativista nessa época foi a filiação da OCB à ACI (Aliança Cooperativa Internacional), em 1988. O cooperativismo brasileiro passou a acompanhar eventos internacionais, trocar experiências e participar da definição das diretrizes do cooperativismo mundo afora. O ano de 1987 demarca grandes conquistas. Na 16ª Assembleia Geral Ordinária da OCB, definem-se as bases para a formação da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop). Sob o comando de Roberto Rodrigues, um movimento que reúne 1,5 mil pessoas de todos os estados e assinala um novo tempo para o cooperativismo. Um abaixo-assinado elaborado pela OCB registra 46.53 assinaturas em prol de contribuições do movimento cooperativista na elaboração de propostas para a Carta Magna. O ano de 1988 – um marco na política nacional – contou com grandes conquistas do cooperativismo junto à Assembleia Nacional Constituinte, destacadas durante o X Congresso Brasileiro do Cooperativismo ocorrido no Centro de Convenções de Brasília. A principal é a suspensão das limitações da Lei nº 5.764, de 1971. A Constituição de 1988 inaugura a era da autogestão cooperativista, ao proibir a interferência do Estado nas associações desse setor.

Anos 90

Autonomia e Competitividade

Ainda era preciso garantir mais autonomia para as cooperativas brasileiras. Após a Constituição de 1988, o governo deixou de tutelar para somente fomentar e apoiar o movimento cooperativista por meio da atuação do CNC e da Senacoop (Secretaria Nacional do Cooperativismo), que até então substituía o Incra nas funções de controle do cooperativismo. Apesar do avanço, faltava uma legislação específica para criar mecanismos de autogestão para as cooperativas. Foi a partir do cooperativismo agropecuário, naquela época o principal ramo em atividade no Brasil, que a mudança começou a surgir. O ramo sofria com os planos econômicos do governo que buscavam a liberação da economia e a redução da intervenção do Estado na agricultura. O endividamento dos produtores rurais e das cooperativas agropecuárias levaram a OCB e as lideranças cooperativistas do Brasil a buscar uma saída. Era preciso tornar o cooperativismo competitivo em uma economia de mercado. Assim surgiram dois programas que impulsionaram o cooperativismo brasileiro. O primeiro previa a liberação de recursos para as cooperativas que apresentassem um projeto de reestruturação completo, que as tornasse autossustentáveis. O segundo implementava o Programa de Autogestão. No ano de 1993, Roberto Rodrigues é eleito presidente da ACI Américas e Caribe. Logo depois, em 1995, assume a presidência da Aliança Cooperativa Internacional (ACI). Com isso, o cooperativismo brasileiro ganha reconhecimento internacional. Em 1998, o governo editou a Medida Provisória 1.715 que criava o Programa de Revitalização das Cooperativas Agropecuárias (Recoop) e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). Grandes passos para a consolidação do cooperativismo no país. O “S” do cooperativismo deu condições efetivas de avanço para o setor. A partir desse instante, passou a ser estruturado e desenvolvido, assumindo uma função operativa mais expressiva da década de 2000 em diante. Com o Sescoop, o cooperativismo passou a investir fortemente no processo de profissionalização das pessoas.

Anos 2000

O Trabalho não para

Muito já foi feito em nome do cooperativismo e ainda há muito o que fazer. Estamos sempre pensando em formas de organização e participação que fortaleçam o nosso movimento. Hoje, o Sistema OCB é constituído por três casas que, juntas, trabalham pelo cooperativismo no Brasil: a OCB (Organização Nacional das Cooperativas), o Sescoop (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) e a CNCoop (Confederação Nacional do Cooperativismo). Cada uma atuando da sua forma na consolidação da cultura cooperativista. Atualmente trabalhamos com 07 Ramos do cooperativismo. São eles:

Éramos 13 e agora somos 07