Em Seringueiras, no coração da BR-429, uma nova história começa a ser escrita no café cooperativo de Rondônia.
Mais do que plantar ou comercializar, a proposta é estruturar toda uma cadeia produtiva com inteligência, assistência técnica e visão de futuro. É aí que nasce o AgroCoop Café, projeto integrado ao RondoCoop, que está reposicionando a Coopervags como referência na produção de café na região.
A semente do projeto: começar pela base
O AgroCoop Café surge com um propósito claro: fortalecer a produção de café da agricultura familiar a partir da organização coletiva, da técnica no campo e do acesso a mercados mais justos. A aposta está na Coopervags – cooperativa com raízes sólidas no cooperativismo, mas que agora entra em uma nova fase, com foco em especialização, profissionalização e protagonismo na cadeia do café.
Mais que assistência técnica: estratégia
O diferencial do AgroCoop Café está na sua proposta de assistência técnica inteligente e conectada à gestão da cooperativa.
Além do suporte ao manejo da lavoura, os técnicos vão trabalhar com os cooperados para planejar os custos da produção, prever demandas por insumos e estruturar estratégias de venda. Tudo isso de forma remota, acessível e personalizada.
O projeto também prevê que a cooperativa atue como elo comercializador de insumos, oferecendo adubos e outros produtos com base nas recomendações técnicas – o que pode gerar novas fontes de receita para a Coopervags.
Articulação e intercooperação
Outro pilar do AgroCoop Café é a articulação territorial. A proposta é que o projeto vá além da Coopervags, criando pontes com outras cooperativas e construindo, ao longo do tempo, uma governança coletiva do café cooperativo na região da BR-429.
Um modelo que pode florescer em outras cadeias
Mais do que um projeto de café, o AgroCoop Café é um projeto de futuro.
Ele inaugura uma forma de atuação que pode ser replicada em outras cadeias produtivas do estado
– sempre com foco em planejamento, assistência técnica estratégica e protagonismo das cooperativas.
A semente já foi plantada.
Agora, o que se cultiva é um novo jeito de cooperar, produzir e transformar o agro em Rondônia.